quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Sinusite - Dr. Drauzio Varella

Sinusite é uma doença que ocorre com freqüência. Pode ser aguda, quando rapidamente provoca sintomas, ou crônica, quando as crises vão e voltam.
Veja mais no site oficial do Dr. Drauzio Varella - www.drauziovarella.com.br
 
 

Gripe 5 Prevenção de Gripes e Resfriados

Visite o site do Dr. Drauzio Varella - http://drauziovarella.com.br/
 

Gripe com Dr. Drauzio Varella

Para assistir a toda série sobre gripe, vacina e prevenção: http://www.drauziovarella.com.br/Esta...

AVC (derrame) - Dr. Drauzio Varella

O acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente como derrame cerebral, pode ser de dois tipos: Acidente Vascular Isquêmico e Acidente Vascular Hemorrágico.
Visite o site do Dr. Drauzio Varella - http://drauziovarella.com.br/
 
 

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Dia do Enfermo

11 de Fevereiro - Dia Mundial do Doente

MAIS EMPATIA E MENOS TEOLOGIA JUNTO AOS ENFERMOS
A palavra empatia, segundo a definição do dicionário é uma palavra que vem do grego empátheia, ou tendência para sentir o que você sentiria se estivesse na situação da outra pessoa e sob as circunstâncias experimentadas por ela.
Quando visitamos doentes, no primei­ro encontro, sempre tomamos muito cuidado com o que vamos falar e com nosso modo de agir. Para que o um diálogo seja de ajuda, é preciso que antes de tudo transmita compreensão. Ou seja, mais do que explicações teóri­cas, o agente deve tentar comunicar ao doente o que é capaz de compreender do seu mundo interior. Compreender o outro não apenas racionalmente, mas com o coração.
Jesus dá mostras de saber colocar-se no lugar do outro para compreender o que está sentindo. Ao mesmo tempo, sabe exprimir o que percebe como experiên­cia ou sentimento do seu interlocutor.
No relacionamento com o doente e no diálogo empático podemos estabele­cer, ao menos no início da visita, como prioridade as seguintes regras: falar so­bre o que o doente quiser; deixá-lo ex­por suas convicções mesmo que sejam bem diferentes das nossas; acolher sua história, que embora triste e marcada por desencontros, dores e sofrimentos, é sempre algo sagrado.
Portanto, ao nos defrontarmos com as pessoas que sofrem, seja qual for o tipo de sofrimento, será sempre importante colocar a serviço do outro nossas técni­cas de abordagem, nossa espiritualida­de e nossos conhecimentos teológicos. Porém, antes de tudo, ser humanos, respeitar e acolher aquele que sofre. Os que sofrem não precisam só de nossas crenças, doutrinas e filosofias. Com certeza, nos momentos difíceis, preci­sam mais da nossa empatia do que da nossa teologia.

Fonte : Folheto Litúrgico Povo de Deus em São Paulo
Pe. Anísio Baldessin é coordenador da Pastoral da Saúde da Arquidiocese de São Paulo

Nossa Senhora de Lourdes, Padroeira dos Enfermos

No dia 11 de Fevereiro comemoramos o dia de Nossa Senhora de Lourdes, Padroeira dos Enfermos.

http://santo.cancaonova.com/santo/nossa-senhora-de-lourdes/

Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje.

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.

Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado, e, em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e Sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes. E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local.

Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários Papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Bento XVI para nos alertar sobre este chamado.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!